"A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um..." (Mateus 25:15).
"Uma antiga história se conta sobre quatro irmãos que decidiram se encontrar para um banquete de comunhão. Como o vinho era muito caro, resolveram que cada um traria sua própria botija. No momento da festa, todas as botijas seriam colocadas em um só recipiente para todos participarem juntos. Um dos irmãos encheu sua botija de água, crendo que os outros três não notariam quando fosse derramada com o vinho deles. Na hora da festa, ao encherem seus copos, viram que só havia água pura. Os outros três irmãos pensaram exatamente como aquele que encheu sua botija com água."
Há irmãos que nada fazem pela obra do Senhor com a justificativa de que já existem muitos outros fazendo e ninguém notará se estiver de fora. O que ele não compreende é que os outros pensam exatamente como ele e, por isso, o trabalho se torna infrutífero por falta de corações dedicados que amam a Deus e aos perdidos. Não podemos querer que outros façam aquilo que o Senhor espera que façamos. Todos nós somos importantes na pregação do Evangelho e o que nos cabe fazer, deve ser feito por nós. Cada um tem seu próprio trabalho e dará contas a Deus por ele. No dia do encontro com o Senhor, cada um apresentará aquilo que lhe foi confiado e ouvirá o "foste fiel..." e o "entra no gozo do seu Senhor".
Mesmo que hajam muitos trabalhando e que estes trabalhem verdadeiramente, temos que louvar ao Senhor pelo privilégio de trabalharmos também. Deve haver regozijo em nossas vidas, gratidão por termos sido escolhidos para participar deste ministério que é levar vidas perdidas à salvação. Isso é uma bênção, uma experiência inigualável, algo que marcará nossas vidas por toda a eternidade.
Você deixa que outros façam o que Deus deseja que você mesmo faça?
Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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Ministério Para Refletir - 21 anos de bênçãos
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